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Eu sempre gostei de organizar, de planejar os eventos. Realizei meu primeiro evento aos 11 anos, eu e minha prima organizamos a festa de réveillon da família, fizemos uma vaquinha e compramos os prêmios para gincana. Engraçado que a última festa de réveillon que organizei foi aos 16 anos e, depois que sai do Brasil, nunca mais foi feita na minha família. Ficamos sabendo disso recentemente.

Organizei também a festa de encerramento do 1º. Ano da escola, quem organiza e planeja acaba, por consequência, lidando com as finanças e percebi que era algo que realmente gostava. Eu decidi ser contadora por pensar que seria a melhor forma de utilizar e desenvolver esse meu potencial e por consequência contribuir com as empresas, pessoas e colegas, que eu teria acesso através do meu trabalho.

Outra estória engraçada sobre minha profissão de contadora foi o resultado do meu teste vocacional, que na época, indicou fortes habilidades e qualidades para ser assistente social. Eu escondi esse resultado por uns 20 anos. Naquela época eu pensava que a profissão de assistente social seria muito sofrida, lidar com os problemas pessoais das pessoas e não me motivou a querer estudar essa matéria.
Depois aceitei e assumi que sou uma Assistente Social que atua na área burocrática, organizacional e
financeira.

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